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Categoria: Você Sabia?

Curiosidades.

Resort 7 Estrelas para Pets em Dubai
Resort 7 Estrelas para Pets em Dubai

Os animais são tratados como estrelas.

Este resort tem tudo que os hotéis cheios de estrelas têm.

Suítes exclusivas equipadas com camas confortáveis, ar-condicionado, TV de plasma e muito mais. A única diferença é que neste estabelecimento de Dubai só pode se hospedar quem tiver quatro patas e não for lá muito grande.

É isso mesmo, este sofisticado resort sete estrelas é exclusivo para o uso de pets.

A responsável pelo audacioso projeto é a professora Aideen O’Mara, que largou a magistratura para se dedicar aos animais.

O Urban Tails Pet Resort fica na cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e cobra diárias de R$ 169,50.

A vida dos hóspedes bichinhos não poderia ser mais confortável. Com tudo à disposição deles 24 horas por dia, os pets ainda possuem amplos espaços para brincar e se exercitar.

Fonte: Portal R7

 

Cães lêem nossa mente!
Cães lêem nossa mente!


Os cães estão tão sintonizados conosco que podem ler as nossas mentes, de acordo com um estudo publicado na Learning & Behavior. O mesmo estudo indica que os cães, provavelmente, já nascem com essa habilidade.

À medida que os cães se encontram junto dos seres humanos, mais habilidosos se tornam em “telepatia canina”, que resulta da hipersensibilidade dos sentidos. Todos aqueles que têm ou já tiveram cães em casa durante algum tempo, com certeza repararam na forma como os cães nos entendem de uma forma particularmente bem, detectando sinais do nosso cansaço, stress, dores de cabeça ou outros problemas antes de nós, conscientemente, os exibirmos. Os cães são também conhecidos por conseguirem detectar se uma pessoa tem cancro. Parecem igualmente sentir quando estamos felizes e/ou de ótima saúde.

Monique Udell e a sua equipa, da Universidade da Flórida, refletiram sobre o porquê de os cães serem tão perspicazes a ler a nossa mente, e como o conseguem fazer. A questão é, os cães nascem com essa habilidade, ou vão aprendendo com a experiência do contacto humano?

Para explorar estas e outras questões, Udell e a sua equipa planearam duas experiências, envolvendo tanto lobos como cães domésticos. Nas experiências, foi dada a oportunidade aos dois animais de pedirem comida, a uma pessoa atenciosa e a uma pessoa indiferente. Os investigadores observaram pela primeira vez que os lobos, tal como os cães domésticos, são capazes de ir pedir comida à pessoa atenciosa, aproximando-se dela. Isto demonstra que ambas as espécies, domesticadas ou não domesticadas, têm a capacidade de produzirem um comportamento mediante a atenção que uma pessoa demonstra, consciente ou inconscientemente, por eles.

Uma vez que os lobos não têm experiência no contacto com seres humanos, é assim muito provável que esta habilidade já nasça com eles. Os cães, além de nascerem com a habilidade, podem aperfeiçoar à medida que mantém o contacto com seres humanos, pelo que um cão que viva com pessoas desde bebé, terá em adulto uma capacidade superior de “ler a mente” dos seus donos, do que um cão que por algum motivo, como o abandono ou o nascimento na rua , não conviva de perto com pessoas durante bastante tempo.

Segundo a investigação, “os resultados sugerem que a capacidade dos cães para seguir as acções humanas deriva de uma vontade de aceitar as pessoas como companheiros sociais, combinada com o condicionamento de seguir os gestos e as acções dos seres humanos e adquirir reforço. Os tipos de sinais, o contexto em que são apresentados e a experiência prévia, são todos importantes”.

Melhor passar o dia com o cão ou seu companheiro(a)?

Cresce o número de pessoas que preferem ficar com seus animais.

De acordo com a Ipsos (segunda maior empresa de pesquisa do mundo), dos 4,5 bilhões de adultos em nosso planeta, 1 bilhão prefere seu cão, em detrimento ao seu parceiro, ou qualquer outro humano.

O trabalho foi encomendado pela Thomson Reuters, líder mundial em informação para desenvolvimento de negócios., atuante em mais de 100 nações.

Nesta pesquisa, foram ouvidas 23 nações, constatando 21% dos moradores com preferência em passar o dia com os animais.

Dos dados colhidos, os que mais gostam de passar o dia com os cães são, respectivamente: Turquia, Índia e Japão.

Dentro os que preferem o cônjuge, destaca-se a França, México e Holanda.

Em terras tupiniquins, 18% declararam preferir ficar com seu pet.

De acordo com Sean Simpson (relações Públicas da Ipsos, a maioria dos adultos que preferem ficar com os pets são jovens, ou seja, uma nova cultura que, aos poucos está sendo absorvida.

Fonte: Revista Cães & Cia

Animas ajudam no tratamento de pessoas com necessidades especiais

Pesquisas apontam que a presença de animais na vida das pessoas traz diversos benefícios, garantindo mais saúde e qualidade de vida. Já imaginou os resultados que um animal de estimação pode trazer para portadores de necessidades especiais? No primeiro semestre, 75% dos pacientes que participam da Terapia Assistida por Cães – método terapêutico desenvolvido a partir do contato com animais, utilizando cães como instrumento mediador entre o terapeuta e o paciente – alcançaram os objetivos propostos por meio das atividades realizadas.

Patrocinado pela MSD Saúde Animal e realizado pela ABRAHIPE – Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia –, a Terapia Assistida por Cães atende crianças e adolescentes com deficiência física e mental na sede do Pequeno Cotolengo Dom Orione, em Cotia/ SP. Segundo a coordenadora das ações socioambientais da MSD Saúde Animal, San dra Alves, a simples presença de um animal em um ambiente promove bem-estar, influenciando na saúde física e mental dos pacientes. “A Terapia Assistida por Animais tem como objetivo proporcionar benefícios físicos, emocionais, cognitivos e sociais. Esse processo terapêutico deve ser planejado, medido e tabulado e os resultados avaliados com a finalidade de alcançar a finalidade proposta”, explica.

A responsável pela Terapia Assistida por Cães da Abrahipe, Paula Bicchile Suelotto, ressalta que no contato de crianças, jovens e adultos portadores de necessidades especiais – seja por comprometimento motor, mental ou em ambos os aspectos – a utilização dos cães facilita muito o trabalho do profissional, pois o indivíduo atendido não considera que está em processo terapêutico, mas sim, brincando com os cães. “Isso é importante porque as atividades fogem da rotina terapêutica à qual estão acostumados, gerando motivação em r ea lizar as atividades, o que contribui muito para o desenvolvimento neuropsicomotor de nossos pacientes”, finaliza.

Estudo comprova: ter animal faz bem!

Os animais de estimação são, por vezes, os melhores amigos dos seus donos. Uma investigação da Associação Psicológica dos Estados Unidos, publicado no “Journal of Personal ity and Social Psychology”, vem agora também revelar que estes proporcionam apoio social e emocional a quem os possui.

Este trabalho indicou que os donos de cães, gatos e outros animais de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas próximas como a que têm com seus animais, o que aponta que este tipo de interação não é desenvolvida em função das relações humanas.

Psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de St. Louis, nos EUA, foram responsáveis por este trabalho, em que se realizou três estudos para analisar os possíveis benefícios de se conviver com uma “mascote”.
Segundo Allen McConnel, investigador da Universidade de Miami e primeiro autor do artigo, em termos gerais, pessoas com animais de estimação “têm mais qualidade de vida e conseguem resolver melhor diferenças individuais do que as que não os têm”.

O psicólogo acrescentou ainda que, “especificamente, os donos de animais têm mais auto-estima e estão em melhores condições físicas. Além disso, tendem a ser menos solitários, são mais conscientes do que ocorre à sua volta, mais extrovertidos e, normalmente, são menos receosos e preocupados”.

Allen McConnel concluiu dizendo que os estudos realizados trouxeram “provas consideráveis” de que “os animais de estimação beneficiam a vida dos seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico, já que representam uma importante fonte de apoio social”.

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=50064&op=all

Existem cães Mini?

Cão (cachorro) mini realmente existem? Acompanhe aqui, tudo sobre eles.

O comércio de cães está cada vez mais concorrido, o que gera apelação por parte de alguns criadores. Junta-se isso à mistura de compradores leigos no assunto e que querem cães cada vez menores.

Chegam pessoas querendo Poodle Zero, Yorkshire Mini, Maltês Micro, Pinscher 0, etc.
Que tal dar uma esclarecida nisso tudo?

Vamos lá:

  • Não existe Maltês Mini, Micro ou Zero;
  • Não existe Pinscher Micro ou Zero;
  • Não existe Poodle Mini, Micro, ou Zero;
  • Não existe Yorkshire Mini, Micro ou Zero;

Entretanto, algumas raças possuem a definição de Miniatura, como Pinscher, Schnauzer etc.

Alguns criadores criam esses termos e os demais acabam tendo de seguir, pois chegam clientes dizendo: “Só quero se for o Mini”. Quando explicamos que não existe, o cliente acha que estamos mentindo, por não termos tal filhote.
Isso acaba gerando muitos descontentamentos por parte dos clientes, por comprarem um Poodle Micro Toy e este ficar do tamanho de um Bull Dog (a título de exemplo).

Falar por falar, é muito fácil, então, vamos nos embasar por fontes confiáveis.

Pedigree

O Pedigree, nada mais é, que a certidão de nascimento de um cão.
Contém todo a árvore genealógica do cão, além do seu tamanho (se na raça, houver definição por tamanho).

É a prova de que seu animal é puro.
O Pedigree é feito pela CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia).

CBKC

Representa a FCI.
Órgão responsável por exposições oficiais, divulgação de padrões, ranking e, emissão de Pedigree.

FCI

Fédération Cynologique Internationale.
Órgão internacional, responsável pelos padrões das raças.
Nomeia entidades em todo o mundo, para representá-la em diversos países.

Definição dos Padrões

Agora que você já tem uma noção de como tudo funciona, vamos ao que interessa.
De acordo com a CBKC (seguindo as regras da FCI), só existe:

OBS: Estes padrões são utilizados também em competições.

Esclarecimento

De todas estas nomenclaturas, a mais aceita é a do Poodle Micro Toy, que consiste no Poodle com até 25cm (a medição vai do dorso ao chão).
Porém, como as demais, ela não é oficial. Portanto, se você comprar um “Yorkshire Mini”, “Poodle Micro Toy”, “Maltês Zero” etc, não espere que isto venha escrito no Pedigree de seu bichinho, por mais que ele seja muito pequeno, pois não virá.

Não acredite em qualquer pessoa que promete tamanho e qualidade. Prometer é fácil, difícil é cumprir. Pesquise com calma, pois sua escolha durará cerca de 20 anos. Não é como comprar um brinquedo.
Sempre pergunte se o animal tem Pedigree, verifique o nome do canil e sua reputação.

Lembre-se que, quando perceber que seu animal não está nos padrões prometidos pelo vendedor, você já estará bastante apegado para simplesmente trocá-lo.

Pesquisas que levaram a este artigo:

  • cachorro mini
  • mini cachorro
  • cachorros mini
  • mini caes