A forma mais sábia de escolher o sexo do seu futuro cãozinho, é analisando cuidadosamente as características de cada gênero, e, principalmente, conhecendo que tipo de mudanças de comportamento e hábitos, o desenvolvimento hormonal pode trazer ao seu filhote.
A primeira coisa a fazer é acabar com certos mitos. Era comum há algum tempo se achar que a fêmea só dava trabalho: tinha o problema do cio; podia ficar prenha; não era tão boa guarda, por não ser tão agressiva, etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse “histérica” e hipersensível. Em outras palavras: A fêmea era considerada um problema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo, e começou-se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é tamanho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a você.
De fato as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você morar num apartamento; ou ainda se você morar num local onde sua fêmea não tenha como ficar separada dos “pretendentes” que podem aparecer à sua porta.
Sabendo disso, as petshops estão cheias de opções interessantes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas especialmente feitas para as cadelinhas que moram em apartamentos usarem “naqueles dias”. Estas calcinhas são super absorventes, e impedem que seus móveis e tapetes fiquem sujos de sangue.
Outra boa opção é usar um spray anticheiro na cadelinha. Este spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cães de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, é claro, não dispensa você de cuidar para que sua “menina” fique longe dos garanhões, mas já ajuda bastante. O ideal mesmo é ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar acidentes.
Esta dita “histeria” que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda. É fato que certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém, tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de histeria. Algumas ficam mais quietas, outras mais irritadiças, outras ainda mais melancólicas, e, sem dúvida algumas ficam muito alteradas. Porém isto é uma exceção à regra. A chamada “Gravidez Psicológica” também pode acometer algumas fêmeas, mas também estamos falando de uma minoria. A grande maioria passa por este período sem maiores problemas.
Já os machos não têm cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram nesta fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas, e quando se dão conta já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se decidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefone. Desta forma você dá a oportunidade para que alguém possa entrar em contato, para informar onde está o seu cão.
Um problema comum, também, na época de acasalamento é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, estes machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder, e, por conseqüência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Estas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta. Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco, e, invariavelmente precisando de uma visita urgente ao veterinário.
A questão da demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adulto. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território (com uma secreção de cheiro bastante forte) para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comportamento seja por não serem líderes natos, por não compartilhar territórios com outros cães; ou ainda por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos este comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar.
Quem é o melhor guarda?
Outro mito bastante difundido é o de que o cão macho é melhor cão de guarda que a fêmea. Tal mito deve estar ligado à idéia de que um bom cão de guarda deve ser necessariamente muito agressivo, e por uma questão hormonal, os machos são sabidamente mais agressivos que as fêmeas. Em primeiro lugar, o bom cão de guarda não precisa ser agressivo, ele precisa ser valente. Além disso, é certo que muitas fêmeas podem ser muito mais valentes que muitos machos. Não é o sexo do cão que vai determinar sua valentia, mas sim o seu temperamento.
Há aqui uma diferença interessante: as fêmeas costumam guardar as pessoas; os machos guardam o território. Tal diferença provavelmente se dá devido à sua vida selvagem, onde os machos cuidam do território, e as fêmeas dos filhotes e membros mais fracos da matilha.
Outra questão a se abordar na questão da guarda, é que os cães machos podem ser facilmente distraídos se for jogada uma fêmea no cio (ou mesmo simplesmente jogando-se um pano com cheiro de cio) no terreno que ele guarda. O instinto de reprodução é muito forte, e se sobrepõe a todos os outros. Tal macho abandonará seu posto sem pestanejar, indo atrás da fêmea. Já as fêmeas dificilmente podem ser ludibriadas tão facilmente, inclusive por serem mais desconfiadas.
É bom deixar claro que não estou aqui para crucificar os machos e fazer a apologia das fêmeas, só estou colocando claramente que muitos mitos não têm qualquer fundamento.
Em favor dos machos devo falar da sua inegável beleza. Na grande maioria das espécies animais, o macho é infinitamente mais bonito que a fêmea. Como em muitos casos temos muitos machos para poucas fêmeas receptivas, a competição entre eles é muito mais acirrada, fazendo com que em muitas espécies tenhamos machos lindíssimos, e fêmeas absolutamente sem graça. O pavão é um ótimo exemplo: alguém se lembra de ter visto uma fêmea??? Provavelmente não, mas todos nos lembramos daquele “leque” maravilhoso que só os machos têm. No mundo canino não seria diferente. O macho é muito mais forte, robusto; tem um porte mais bonito; e um ar de majestade que a fêmea nem sonha em ter. E, como dizia o nosso querido Vinícius de Moraes “as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental”. Frase difícil de negar.
Outra diferença Importante a ser considerada: é muito mais fácil termos um macho-brigão do que uma fêmea brigona. As fêmeas costumam estabelecer a liderança entre elas de forma mais rápida, clara e muito mais duradoura. Ao contrário dos machos, as fêmeas não costumam desafiar a fêmea-líder para tomar-lhe a liderança. Uma vez estabelecida a hierarquia, esta durará muitos anos, ou até que esta fêmea-líder não tenha mais condições físicas para manter este posto. Só então ela será destronada. Isto acaba por determinar um comportamento social muito tranqüilo e menos competitivo entre as fêmeas. E, como é muito improvável que um macho a ataque, se ela for bem socializada, e souber respeitar as regras do mundo canino, não terá muitos problemas nas ruas e praças na companhia de outros cães. Já no caso de um macho, este relacionamento social pode mudar radicalmente quando ele entrar na puberdade.
Uma questão muito importante a ser considerada é que muito dos comportamentos, e características descritas aqui são devidos ao desenvolvimento hormonal dos cães. Por isso mesmo, muitos deles podem ser evitados, ou ainda controlados, através da castração do cão.
Uma escolha bem feita é aquela feita sobre dados reais, e não sobre mitos. Para descobrir qual é a sua escolha ideal, você precisa analisar racionalmente tais características, e ver quais delas serão mais penosas para você. Pense, e escolha sem pressa. Este é um relacionamento que deve durar no mínimo 10 anos, portanto, é necessário todo cuidado nesta escolha.
Boa sorte!
Créditos: Maíce Costa Carvalho
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Filhote de Schnauzer em Fortaleza, com Pedigree. Venha conhecê-los!
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O Schnauzer Miniatura consiste na diminuição da raça Schnauzer, permanecendo todas as suas características e comportamento padrão.
É um cão bastante ativo, além de obediente, afetuoso e extremamente fiel. É a raça de cão ideal para suprir a energia das crianças. Quando é deixado de lado, late para chamar atenção e ter companhia. Gosta de toda a atenção para si.
Excelente para apartamento, o Schnauzer não se importa com o tamanho do local, desde que tenha sempre o dono ao seu lado.
É uma raça extremamente higiênica e inteligente. Com uma tosa bem exótica, o Schnauzer chama atenção por onde passa.
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As cores padrões da raça, são:
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Outros Filhotes
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Fabian, um garoto de 11 anos, está sem seu cãozinho, o Poodle Luke, considerado por ele, seu irmãozinho.
Ele foi ao programa “João Inácio Show”, da TV Diário e fez um apelo comovente. Assista ao vídeo abaixo.
História
Fabian, um garoto apaixonado por cães, acabou por perder seu cachorrinho Luke, de 07 anos.
A tristeza é tamanha, que ele está para entrar em depressão, tamanha falta que o bichinho faz (confira no vídeo).
Ele perdera a vontade de jogar bola, estudar, e está recebendo tratamento por uma neorologista e uma psicóloga.
Chega até mesmo a sonhar e a procurar o cachorrinho por todo lado, tendo frequentes crises de choro, devido à sua falta.
Sem saber o que fazer, sua mãe, Ana Cláudia, fora ao programa “João Inácio Show”, da TV Diário, pedir para que ajudem-a na busca pelo Luke.
Sumiço
Luke foi visto pela última vez na Praia de Iracema, as 17h de quarta-feira, dia 30 de maio, próximo ao Colégio Antares.
Problema
Segundo Ana Cláudia, mãe de Fabian, o cachorrinho tem um probleminha de hérnia, que somente ela saberia tratar, por ser um problema antigo, que ele adquiriu desde novinho.
Afora isso, Luke é extremamente apegado com todos de casa, convivendo com eles desde 2005.
Contato
Se você encontrou algum cachorrinho parecido com o Luke, por favor, contate-os pelo telefone abaixo.
Se não encontrou mas se sensibilizou com a matéria, ajude divulgando este link e o link do vídeo, hospedado no You Tube. Sua ajuda é muito importante!
Telefone: (85) 8871-0848
Facebook: http://www.facebook.com/anaclaudia.novais.10
Que tal um dia dos namorados diferente em 2012?
Nesta terça-feira, Dia dos Namorados, a Baby Dog – Meireles proporcionará um evento mágico, onde você poderá se divertir, ganhar brindes, aprender sobre como controlar seu pet e ainda adotar um bichinho.
O evento começa as 16h.
Chame seu namorado(a) e venha passar esta tarde conosco.
Mais informações do evento aqui: http://www.facebook.com/events/424175997616613/
* Para adotar um bichinho, é necessário ser maior de 18 anos, comprovante de endereço, RG, CPF e ser entrevistado.
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No dia 19 de março, um golden retriever chamado “Kona”, sofreu um ataque brutal.
Ricky Lee Knowles da cidade de Orting, Washington (EUA), é acusado de atrair Kona para o seu quintal com petiscos, e atacar o animal com um machado. As informações são do jornal Komo News.
O ataque violento deixou o cão com o crânio fraturado e o maxilar quebrado; mesmo assim, o cachorro sobreviveu. Agora, Kona está tendo uma recuperação milagrosa em um hospital veterinário da região. A equipe encarregada do seu tratamento o considera um “garoto de sorte.”
Não está claro o que fez o vizinho surtar e se voltar com tanta raiva contra o golden retriever. Há um ano atrás, Knowles reclamou dos latidos do cachorro, mas de acordo com o tutor de Kona, Sam Hokanson, esse problema foi discutido e resolvido.
O acusado foi solto sob fiança de US$ 20.000,00.
No dia 20 de março ele alegou ser inocente das acusações de invasão de propriedade e crueldade animal. Os policiais também encontraram veneno de rato e petiscos para cachorro na casa do suspeito.
Fonte: ANDA
Depois de pouco mais de um mês que o filhote Titã foi encontrado enterrado vivo no quintal de uma casa em Novo Horizonte, no interior de São Paulo, a história ganhou um final feliz. Em vez de magro, sujo e cheio de sarna, agora o animal recupera os pêlos, além de receber alimentação adequada e, principalmente, carinho.
A veterinária Viviane Cristina da Silva, que atendeu Titã depois do resgate, agora também é a “mãe adotiva” do animal. Ela disse que ficou sensibilizada com o caso e decidiu cuidar dele permanentemente. “Resolvi adotá-lo. Estava frágil e depois de dar os primeiros cuidados, a gente também pega carinho”, confessa.
Segundo a profissional, Titã está cada dia melhor. “Ele está ótimo, muito bem mesmo, brinca o dia todo e já faz bastante arte”, contou. A pelagem do cão começou a crescer. “Até a recuperação total, para ficar com pêlo em todo o corpo, vai demorar cerca de 2 meses e meio”.
Titã ainda toma remédio para tratar da sarna e recebe aplicação de colírio no olho por causa de uma lesão. Uma cirurgia no local foi cogitada para tentar melhorar a visão, mas a veterinária prefere não realizar o procedimento. “Consegui tratar bem do olho dele. Então vou conversar em breve com o oftalmologista, ele só vai fazer se for para o bem dele”, relatou a veterinária.
O novo lar do cão é a casa de Viviane e dos pais dela, onde Titã divide espaço com mais três cadelas e um gato. Todos foram adotados depois de abandonados ou de sofrerem maus tratos dos antigos donos.
Fonte: G1